Água viva
Ontem cheguei do trabalho, comi, liguei pra uma amiga e fui deitar, como quase sempre faço...
Daí na cabeceira da minha cama tinha uma garrafinha de água que tinha deixado ali na noite anterior. Fiquei tentando descansar e enquanto isso, fiquei “meditando” na garrafa e no restinho de água que ainda tinha dentro. Comecei então a pensar em muitas coisas e começava a vir tantas coisas, interessante! Fato é que a garrafa estava fechada e tinha somente um pouco de água, suficiente talvez para matar a sede. Mas permanecia fechada, e eu como não estava com sede, não fiz nada, não abri e não bebi... A água permanecia límpida, numa temperatura agradável, porém “na garrafa”.
Fiquei meditando com relação ao Senhor e a mim mesma...
Porque Ele é a água viva, contudo precisamos desejar. Buscar para que a “sede” seja saciada... Sabendo que Ele está pronto. Ele é! Assim como com aquela mulher que Ele encontrou no poço disse: “Se aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede”... Venha a mim e beba!
Fiquei pensando também em mim e naqueles que conhecem o Pai.
“Aquele que crê em mim, como diz as escrituras: do seu interior fluirão rios de águas vivas”. Temos crido? Temos sido aquilo pra que fomos projetados? Temos deixado fluir?
É necessário “abrir a garrafa”. Em muitos casos significa deixar coisas para trás, sentimentos, orgulho, falsa humildade.
Os líquidos (sejam quais forem) só podem ser sentidos, saboreados, quando saem dos recipientes... Pra que serve uma boa quantidade de água se estiver dentro da garrafa? Ou um refrigerante? Ou até um bom perfume, dentro do frasco?
Como aquele nardo que ungiu os pés de Jesus, e o preparou para a sepultura. De que serviria se Maria não decidisse tirá-lo do vaso?
Abra-se! Deixa fluir aquilo que o Pai tem depositado em você, como precioso. A própria vida Dele.
Tem muita gente com sede! E não tem onde encontrar água.
Mas... e você? O que tem feito?
Ontem cheguei do trabalho, comi, liguei pra uma amiga e fui deitar, como quase sempre faço...
Daí na cabeceira da minha cama tinha uma garrafinha de água que tinha deixado ali na noite anterior. Fiquei tentando descansar e enquanto isso, fiquei “meditando” na garrafa e no restinho de água que ainda tinha dentro. Comecei então a pensar em muitas coisas e começava a vir tantas coisas, interessante! Fato é que a garrafa estava fechada e tinha somente um pouco de água, suficiente talvez para matar a sede. Mas permanecia fechada, e eu como não estava com sede, não fiz nada, não abri e não bebi... A água permanecia límpida, numa temperatura agradável, porém “na garrafa”.
Fiquei meditando com relação ao Senhor e a mim mesma...
Porque Ele é a água viva, contudo precisamos desejar. Buscar para que a “sede” seja saciada... Sabendo que Ele está pronto. Ele é! Assim como com aquela mulher que Ele encontrou no poço disse: “Se aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede”... Venha a mim e beba!
Fiquei pensando também em mim e naqueles que conhecem o Pai.
“Aquele que crê em mim, como diz as escrituras: do seu interior fluirão rios de águas vivas”. Temos crido? Temos sido aquilo pra que fomos projetados? Temos deixado fluir?
É necessário “abrir a garrafa”. Em muitos casos significa deixar coisas para trás, sentimentos, orgulho, falsa humildade.
Os líquidos (sejam quais forem) só podem ser sentidos, saboreados, quando saem dos recipientes... Pra que serve uma boa quantidade de água se estiver dentro da garrafa? Ou um refrigerante? Ou até um bom perfume, dentro do frasco?
Como aquele nardo que ungiu os pés de Jesus, e o preparou para a sepultura. De que serviria se Maria não decidisse tirá-lo do vaso?
Abra-se! Deixa fluir aquilo que o Pai tem depositado em você, como precioso. A própria vida Dele.
Tem muita gente com sede! E não tem onde encontrar água.
Mas... e você? O que tem feito?
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